Manejo da EMR com Kesimpta® após falha terapêutica com terapia de reconstituição imune



 

O O Dr. Caio César Diniz Disserol (CRM-PR: 33.311) apresenta o caso clínico de uma paciente com EMR que, após falha terapêutica com cladribina, iniciou tratamento com Kesimpta^® (ofatumumabe), com controle eficaz da atividade da doença.

Você encontrará neste material:

• Histórico clínico detalhado, incluindo sintomas iniciais, diagnóstico e uso prévio de outros medicamentos;

• Evolução clínica e radiológica com uso de Kesimpta®, demonstrando estabilidade e ausência de novos surtos¹;

• Discussão sobre a importância do uso precoce de terapias de alta eficácia e da personalização da escolha terapêutica com base no perfil e nos objetivos da paciente, como o planejamento familiar*.

   

Leia o caso clínico completo e entenda as razões que levaram à escolha de Kesimpta® para esse paciente.

📥 Faça o download agora e aprofunde-se neste caso clínico!
 

*Kesimpta^® não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Pacientes do sexo feminino capazes de engravidar devem usar métodos eficazes de controle de natalidade durante o tratamento e por 6 meses após a interrupção de Kesimpta^®.²

Abreviação: EMR (Esclerose Multipla Recorrente).

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Referências
1. Hauser, Stephen L et al. “Ofatumumab versus Teriflunomide in Multiple Sclerosis.” The New England journal of medicine vol. 383,6 (2020): 546-557. doi:10.1056/NEJMoa1917246. 2. Bula de Profissional da Saúde do produto Kesimpta®. Versão VPS7. Aprovado pela ANVISA em 17.02.2025.